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segunda-feira, 12 de agosto de 2013


*** Divulgação de Press Release ***

Os especialistas internacionais da Chapman Freeborn anunciaram hoje um novo serviço que oferece suporte mundial imediato a operadores e pequenos brokers em fretamentos aéreos executivos, principalmente em regiões desconhecidas ou financeiramente restritivas.

O programa Global Broker permite que empresas se conectem a toda a rede da Chapman Freeborn. São mais de 450 funcionários baseados em 35 escritórios nos 5 continentes.

A Chapman Freeborn oferecerá experiência global em fretamentos e serviços de suporte aéreo, incluindo autorizações de sobrevoo, atendimento e abastecimento; que serão compartilhados entre os brokers, operadores, parceiros que atuem no mercado do luxo e concierges.

A empresa, que completou 40 anos esse mês, tem focado atualmente seus esforços em mercados em constante ascensão, que são principalmente: Brasil, Índia, Rússia, África e China; formalizando acordos existentes e parcerias.

As empresas parceiras no programa serão capazes de recorrer ao poder de compra global da Chapman Freeborn e da sua extensa rede de relacionamento mundial com operadores e companhias aéreas, assim como da sua capacidade de proteger boas condições de crédito.

Quando parceiros entram em acordo com a Chapman Freeborn eles são contratualmente protegidos por uma cláusula de não concorrência.

Alex Berry - Global Sales
& Marketing Director
Alex Berry, Diretor de Marketing e Vendas do Grupo da Chapman Freeborn, disse: “Estamos contrariando a tendência da indústria em geral, oferecendo apoio aos brokers menores e os ajudando a alcançar os altos padrões que clientes executivos esperam, ao invés de simplesmente miná-los e prejudicá-los.”

Chris Moody, proprietário da Fractional Jet Europe, tem parceria com a Chapman Freeborn há dois anos. “Nossos clientes exigem a melhor solução possível, independente de onde voem. É importante trabalhar com um broker que seja parceiro. A equipe da Chapman Freeborn oferece isso e muito mais, ela respeita as informações dos meus clientes mantendo confidencialidade e segurança.”

Atualmente há milhares de brokers de fretamento aéreo no mercado, um número que cresce continuamente. Geralmente são pequenas empresas, com pouco poder de compra e uma pequena base de clientes.

Indústria de brokerage não é regulamentada

“É importante em uma indústria onde não há regulamentação, que os players menores tenham alguma empresa com boa reputação para solicitar assistência em pedidos mais complexos e rotas fora da sua zona de expertise” disse Alex Berry.

“Por exemplo, a West Coast, broker baseado nos Estados Unidos, regularmente freta jatos de Van Nuys a Miami, trabalhando com a maioria dos operadores locais, os quais ele tem conhecimento comercial e operacional. No entanto, eles descobrirão um cenário completamente diferente de desafios com a tarefa de organizar um voo, por exemplo, de Malawi para o Peru.”

“De tempos em tempos nós vemos clientes sofrerem alguma experiência ruim porque seu broker simplesmente não tinha conhecimento local. É assim que podemos fazer a diferença e agregar valor ao broker pequeno e, ainda mais importante, ao cliente” acrescentou Berry.

Brasil e América do Sul são os mercados que mais crescem

Alex também comentou, antes da Labace (14 a 16 de Agosto de 2013, em São Paulo): “Brasil e América do Sul são dois dos mercados de maior crescimento do mundo. Na última década o tamanho da frota de jatos executivos da América do Sul dobrou, e o Brasil é certamente a maior força.”
“A elite executiva brasileira cada vez mais tem interesse em viajar para o exterior. Operadores locais e brokers podem precisar de assistência fora da região em que trabalham, é aí que a Chapman Freeborn poderá desempenhar um bom papel.”


Cada vez mais multinacionais e investidores miram para o Brasil e o seu crescimento, principalmente com a Copa do Mundo de 2014 e com as Olímpiadas, assim como seu petróleo e recursos naturais. De fato a uma curta distância do escritório da Chapman Freeborn em São Paulo está uma série de multinacionais como Google, Intel, Santander e Microsoft.

A aviação executiva não está livre de desafios. Por exemplo, há necessidade de um maior investimento em infraestrutura aeroportuária (o tráfego de passageiros dobrou na última década e, embora o país tenha oficialmente mais de 4.000 aeroportos, menos de um quarto desse número tem pistas pavimentadas).

Alex continuou: “Em mercados em franco desenvolvimento, precisamos ficar em cima de regulação. Obviamente jatos estão rapidamente sendo comprados no Brasil, mas os proprietários também sempre procuram por um retorno sobre o seu investimento. Quando optam por fretamento, o cliente precisa ter cuidado para não cair no mercado ilegal de frete. Novamente, é papel do broker verificar e aplicar o conhecimento local.”

“Nesses mercados em rápida mudança, é importante ter alguém localmente que fale a língua do país, entenda a cultura e atue como interface local.”

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